Final de ano é sinônimo de correria, loucura, muitos compromissos, enfim, total falta de tempo.
Não. Não estou falando do natal que se aproxima. Estou falando de espetáculos de final de ano de academias juntamente com os espetáculos de teatro que já estavam previamente agendados.
Agora é a hora de decorar o roteiro de som de 5 apresentações diferentes que irão se revesar nos palcos de minha cidade em 2 finais de semana, ensinar umas 5 coreografias a atores que não dançam para uma estréia daqui há um mês e apoiar os meninos e meninas que já estão em cartaz.
ADORO ISSO!!!
20 de out. de 2011
16 de set. de 2011
Hoje é dia de
correria.
Sexta feira, todos já
vislumbrando a chopada, e eu vislumbro muito, mas muito trabalho.
Hoje é dia de colocar
em cartaz a peça "Francisco e Clara"e, como todas as
outras vezes, o frio no estômago vai tomando conta.
Será que eles darão
conta?
Será que vão lembrar
daquele acerto que foi feito ou vão esquecer e se posicionar errado
de novo?
Não sei...só sei que
não gosto de ficar de fora, só olhando.
Queria poder estar lá
com eles, assessorando, ajudando, soprando a deixa, contando o tempo
musical....mas não posso.
Tenho que confiar e
deixar que eles, meus queridos alunos/atores amadureçam com a
experiência de terem que se virar sozinhos no palco, e me maravilhar
com sua capacidade de cumprirem o objetivo.
E no final serão só
aplausos.
25 de ago. de 2011
Voltando
Estive em um dos meus momentos de silencio
Um pouco longo, talvez.
Durante esse momento, muitos acontecimentos se impuseram, mudanças aconteceram, tristezas e alegrias se mesclaram...
Agora volto um pouco preguiçosamente, assim como quem não quer nada, sem pressa e meio que displicente.
Se voltarei a verborragia ou aos pequenos momentos de malemolência, não sei.
Só sei que voltei...e isso é tudo o que sei no momento.
29 de jan. de 2010
Estou com saudades de minha pequena.... Não pelo tempo em que estamos afastadas, que na verdade nem é tanto assim, mas pela falta que as suas observações infantis (e sempre nos momentos mais inesperados) fazem. Outro dia, ao se deparar com um catálogo que lhe dava variadas possibilidades de escolha na compra de uma mochila, ela virou para a avó e disse com toda a seriedade que uma criança de 7 anos pode ter: Vovó, minha cabecinha está toda misturada! Sinto falta desses momentos. Sinto falta de sua inocência. Sinto falta principalmente de poder ser inocente como ela nesses pequenos momentos. |
28 de jan. de 2010
27 de jan. de 2010
28 de set. de 2009
Passado um tempo, e tudo parece voltar ao ponto inicial. Cíclico.
Mas ao mesmo tempo, fica diferente.
Difere a percepção, o posicionamento... difere até mesmo a disposição de se importar com isso ou com aquilo.
Atitudes que não tomaríamos se tornam tão naturais que nos pegamos perguntando o porque de termos relutado tanto...
Mas ao mesmo tempo, fica diferente.
Difere a percepção, o posicionamento... difere até mesmo a disposição de se importar com isso ou com aquilo.
Atitudes que não tomaríamos se tornam tão naturais que nos pegamos perguntando o porque de termos relutado tanto...
23 de set. de 2009
A lentidão com que o dia passa me enerva e me deixa letárgica ao mesmo tempo.
A sensação de peso nos olhos e na cabeça, mal disfarçam o inquietação que me envolve.
Penso em maneiras de fazer o tempo passar mais rápido, de terminar logo o dia, para finalmente me abrigar no breu noturno e esquecer o que eu nem sei que me incomoda.
A sensação de peso nos olhos e na cabeça, mal disfarçam o inquietação que me envolve.
Penso em maneiras de fazer o tempo passar mais rápido, de terminar logo o dia, para finalmente me abrigar no breu noturno e esquecer o que eu nem sei que me incomoda.
21 de set. de 2009
Não sei, às vezes sinto que eu não caibo dentro de mim mesma.
Não sei realmente como reagir a cada momento ou a cada situação e me pego com medo de tomar atitudes corretas em momentos errados.
Quando é a hora correta de mudar de atitude? Como sair de uma postura a tanto tempo critalizada sem que os fragmentos firam a quem está em volta e talvez a si mesmo?
Não tenho a resposta, por isso permaneço ensimesmada, observando obsessivamente, tentando perceber o vento mudando de direção, para então me permitir seguir com ele.
Não sei realmente como reagir a cada momento ou a cada situação e me pego com medo de tomar atitudes corretas em momentos errados.
Quando é a hora correta de mudar de atitude? Como sair de uma postura a tanto tempo critalizada sem que os fragmentos firam a quem está em volta e talvez a si mesmo?
Não tenho a resposta, por isso permaneço ensimesmada, observando obsessivamente, tentando perceber o vento mudando de direção, para então me permitir seguir com ele.
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