19 de nov. de 2006

Vaga minh’alma ilúcida
Pela noite escura e sombria.
Onde estás, amor que me alucina??
Meu corpo deseja o teu;
Meus lábios fantasiam teu gosto;
Meu coração anseia pelo momento sublime do amor contigo.
Não posso ver o brilho dos teus olhos,
Injusta distância que me fere...
Ah, meu amor! Quão amargas são as noites que passo à vida sem ti!
Desfaz esse amargor e vem me amar!
Despe meu corpo.
Passeia sobre ele as tuas mãos;
Com tua boca, leva-me à loucura e à sede de amar...
Transforma meu gemido sofrido
Que outrora ecoou no silêncio das noites solitárias
Em gemidos ofegantes de prazer
Do ardente amor que, mútuo, sentimos.
Quero-te com todas as minhas forças,
E peço-te:
Ama-me para todo o sempre.

Nenhum comentário: